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Cupim

Cupim de Madeira Seca

Cupim de madeira seca infestar estruturas e objetos de madeira com baixo teor de umidade. No sudeste do brasil, principalmente nos grandes centros como Rio de Janeiro vem sendo a segunda maior praga entre os cupins das áreas urbanas. As colônias são relativamente menos populosas, chegando a ter algumas centenas de indivíduos, quando comparadas as de alguns cupins de solo, que podem conter milhões de indivíduos.

Não há operários verdadeiros, sendo as tarefas gerais realizadas pelos “pseudo-operários”. Os soldados desta espécie tem a cabeça bem escura e fragmótica, isto é, há uma modificação da região anterior, formando uma região mais achatada ou escavada com a qual o inseto pode obstruir um orifício. Como em outras espécies do gênero, as colônias estabelecidas em peças mais longas de madeira, as galerias e as cavidades (câmaras) estendem-se na direção das fibras e dispõem-se mais ou menos concentricamente, segundo os anéis de crescimento, quando existem.

As passagens entre as câmaras são bem estreitas, mas as paredes vão sendo corroídas e as câmaras então aumentadas podem estar vazias ou repletas de grânulos fecais que constituem o famoso “pó de cupim”. Este grânulo terá cor diferente dependendo da madeira consumida, pois é o resto do processo digestivo. O pó de formato granuloso típico nos cupins de madeira seca, não deve ser confundido com o pó finíssimo, parecendo talco, expelido por espécies de besouros também xilófagos, chamadas popularmente de “brocas”.

Enquanto o interior vai sendo consumido a superfície da madeira permanece intacta, podendo ficar apenas um finíssima camada facilmente perfurada com a pressão de um dedo. Na superfície de uma peça infestada há sempre pequenos orifícios circulares por onde os cupins eliminam os grânulos fecais, não, de forma contínua, mas intermitentemente.

Também por estas aberturas podem sair alados na ocasião das revoadas. Alguns orifícios podem ser obstruídos pêlos cupins com matéria fecal líquida que depois endurece, formando um tampão sólido. Esta espécie também pode atacar além de madeira, muitos outros materiais como por exemplo papel, isopor e até mesmo rolhas de vinhos em adegas.

Cupim de Solo

O cupim é um inseto predador que se alimenta basicamente de estruturas ricas em celulose, encontrada em madeira, papel, telas, tecidos, gesso e alvenaria.

Esses insetos vivem em colônias (cupinzeiros) e, a exemplo das abelhas e das formigas, são socialmente organizados: reis, rainhas, soldados e operários.

Na primavera e no outono ocorrem as revoadas que dão lugar a novos cupinzeiros. Após voarem os siriris ou aleluias, saem em revoadas, para acasalar, caem ao solo, se livram das asas, e aos pares, procuram locais apropriados para o acasalamento e a implantação de novos cupinzeiros.

Toda madeira está sujeita ao ataque de insetos xilófagos (insetos deterioradores de madeira) desde o corte da árvore até o seu uso final como móveis, batentes, portas, telhados, etc. Devido ao aumento das áreas urbanas, e a adaptação de algumas espécies de cupim de solo a esses locais, está ocorrendo um aumento significativo dos estragos e prejuízos que esses insetos vem causando à população.

Uma colônia de cupim de solo é uma sociedade bem organizada em castas de indivíduos: Rei, Rainha, Operários, Soldados, ninfas e reprodutores.

Rainha – É a principal reprodutora da colônia chegando a medir 4 centímetros, oito vezes mais que um cupim operário e de seu volumoso abdômen, saem diariamente até 80 mil ovos.

Ninfa – Uma parte das larvas se transforma em ninfas. Nesse estágio, são indivíduos brancos e moles. As ninfas podem virar um rei e uma rainha ou reprodutores secundários, que substituem o casal real quando este morre.

Operário – É a casta mais populosa do ninho, seu tamanho é em torno de 5 mm. Cego e estéril, o operário procura comida, constrói túneis, cuida da limpeza e etc.

Soldado – Com um porte maior que o operário, cerca de 6 mm, protege o ninho contra invasores. Alguns têm poderosas mandíbulas para esmagar e cortar os adversários. A cabeça dura e volumosa pode obstruir os túneis da colônia impedindo a invasão de inimigos.

Alado – Estágio em que as ninfas ganham asas. São os siriris ou aleluias, em certas épocas do ano, saem em revoadas de até 300 metros na busca de um parceiro para acasalar. Daí criam um novo cupinzeiro e recomeçar a infestação.

Infestação do Cupim de Solo

Os maiores prejuízos em nas residências são causados pelos cupins de solo, que podem instalar seus ninhos em qualquer ponto da estrutura do imóvel. Com grande capacidade de deslocamento, os cupins de solo são também os de controle mais difícil.

Os componentes mais atacados por cupins de solo são os portais, rodapés, forros, armários embutidos, telhado ou qualquer madeira que mantenha contato com a alvenaria. Atacam também, outros materiais celulósicos, como papel, papelão, livros e alguns tipos de tecidos.

Ainda que não se alimentem de concreto, nem de plástico, os cupins de solo desgastam esses materiais para ter acesso à madeira e derivados.

Costumam usar conduítes, tomadas hidráulicas ou elétricas, vãos em pisos e paredes como caminhos naturais que facilitam a construção de túneis, necessários à sua subsistência, conseguindo, com isso estender o alcance de seu ataque em qualquer madeira que tenha contato com a alvenaria.

Revoada do Cupim de Solo
Uma colônia madura produz alados que serão os futuros reis e rainhas, fundadores de novas colônias depois das revoadas. A revoada é conhecida pelo público em geral, principalmente na primavera e no verão (no início da estação das chuvas) quando há verdadeiras nuvens de cupins (então chamados de siriris ou aleluias) voando em torno de pontos luminosos.

Esse fenômeno é essencialmente sazonal, relacionado com as variações climáticas da região. É durante a revoada que os pares se formam ou no vôo ou no solo. Já no solo, ocorre a perda das asas e casal começa então a procurar um local favorável, para iniciar um novo ninho. Aí estabelecidos, ocorre a primeira cópula e começa forma uma nova colônia.

Polvilhamento
É feita através da insuflação de inseticida no formato pó químico com uma polvilhadeira manual em todos os conduítes, caixas de forças tomadas pertencentes à edificação.

Injeção
Injeção da calda cupinicida com bomba apropriada e bicos especiais para cada tipo de peça a ser tratada. A calda cupinicida é injetada através de pequenos orifícios feitos no momento da aplicação e nos já existentes devido a ação da praga. Esta aplicação geralmente é feita em madeiramento de móveis em geral, batentes e portas.

Pulverização
Aplicação da calda cupinicida em quantidade suficiente para encharcar a peça a ser tratada por meio de pulverizador elétrico ou manual, esta aplicação geralmente é feita no madeiramento de telhados e forros.

Barreira química
Pré-cosntrução – Este tratamento consiste na abertura de valeta com 10 à 15cm de largura e 30 à 50cm de profundidade ao redor da edificação a ser tratada com aplicação de agente cupinicida de efeito residual prolongado em toda sua extensão, formando assim, uma barreira protetora horizontal impedindo o trânsito dos operários em busca de suas fontes de alimentação.

Pós-construção – Este tratamento consiste na perfuração do solo ao redor da edificação, com brocas especiais de 13mm de diâmetro e profundidade de 30cm e com espaçamento entre um furo e outro de 30cm, injetando nos furos agente cupinicida de efeito residual prolongado em toda sua extensão.

Alvenaria – Em paredes de blocos ou tijolos ocados, devem ser feitas perfurações com brocas especiais à cada 15cm, à uma altura de 10 à 20cm do piso ou do solo com aplicação de agente cupinicida de efeito residual prolongado no inferior de cada furo.

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